Jornal da Cidade

          O Ministério Público Estadual, por meio da Promotora de Justiça da Comarca de São José do Campestre, instaura INQUÉRITO CIVIL para a purar irregularidades na contratação da advogada Nieli Nascimento Araújo Fernandes pela Prefeitura de Serra de São Bento no ano de 2017. Com fundamento na  Lei nº 8.429/92,  a qual trata da improbidade administrativa que  é o designativo técnico para conceituar corrupção administrativa, ou seja, o que é contrário à honestidade, à boa-fé, à honradez, à correção de atitude. O ato de improbidade, nem sempre será um ato administrativo, poderá ser qualquer conduta comissiva ou omissiva praticada no exercício da função ou fora dela.     Ficando a Prefeitura Municipal e a advogada Niele Fernandes com o dever de enviar ao Ministério cópia do processo licitatório referente à contratação da advogada.

      Mesmo que o pensamento de alguns apoiadores da atual administração não fosse esse, mas é o que exatamente vem acontecendo em nosso município: a prefeitura municipal virou uma máquina de empregos.     Após inúmeras postagens da folha de pagamento da prefeitura municipal decidimos darmos a nossa opinião e pesquisar mais sobre o que vem acontecendo com o nosso dinheiro. O nosso desejo, e pensamos que este é compartilhado com outras pessoas, é de que a administração pública mantenha apoiadores, sejam eles ricos ou pobres, políticos ou não, pelas bem feitorias realizadas no município, pela boa administração da máquina pública e consequentemente pelo bom funcionamento dos órgãos e dos serviços públicos.      Mas o que vem acontecendo no nosso município é que a Prefeita Wanessa Morais, mais precisamente seu pai, o ex-prefeito Chico de Erasmo, que é quem comanda, tentam manter seus apoiadores não por bem feitorias no município, mas sim por empregos e salários pagos a familiares d

    Durante a gestão do ex prefeito Emanuel Faustino foi adquirido um terreno para a construção de um novo cemitério municipal, mas aconteceu o termino de sua gestão e o mesmo não realizou a obra, ficando a cargo da nova administração. Mas o que parecia ser bem simples uma administração pública não tem condições fazer.     O terreno já é do município e o mesmo já se encontra murado, faltando apenas uma limpeza no local e mais alguns reparos, mas as inúmeras verbas que já entraram nos cofres da prefeitura municipal não foram o suficientes para realizar um pequeno reparo no terro e permitir que as  pessoas tenham a menos a dignidade de ao falecerem terem um local para sepultarem seus corpos, tendo em vista que, no antigo cemitério já não há mais espaços para que outros corpos sejam sepultados obrigando as famílias que sepultarem os corpos de seus entes em covas de outras pessoas, e até mesmo estão desenterrando corpos de pessoas já sepultadas para retirarem o caixão e colocarem outros

    A alguns dias postamos duas licitações realizadas pela prefeitura municipal com o objetivo de adquirir medicamentos para a farmácia básica do município, mas até o momento a população não sabe aonde foram esses medicamentos, uma vez que, a farmácia continua sem os medicamentos, até mesmo os mais simples. É do conhecimento de todos que na unidade de saúde ocorre frequentemente a falta de materiais para atenderem os pacientes, como gases e esparadrapos. No consultório odontológico os pacientes também estão voltando para casa sem o tratamento realizado, também por falta de material, e os mesmo ainda devem se deslocarem para o PSF do Bairro São João, pois o consultório da unidade de saúde a muitos meses está com a cadeira odontológica quebrada e até o momento não foi consertada.      Não basta a falta de medicamentos, a gestão da saúde e a pública também não estão dando condições mínimas dos profissionais exercerem suas atividades corretamente. Que ambas as gestões revejam suas admin

     Chega até nós à informação de que uma paciente diagnosticada com gravidez de alto risco foi até a cidade de Santa Cruz/RN em uma ambulância com  o “motorista enfermeiro”, não entendeu? iremos explicar.      A paciente foi encaminhada até a cidade de Santa Cruz para parir, mas na unidade de saúde parecia não haver motorista para levá-la, logo, encaminharam-na com o enfermeiro, e o mesmo quem foi dirigindo a ambulância, fato esse causou revolta até mesmo em alguns funcionários do hospital Senhoria Rodrigues, tendo em vista que a paciente tinha uma gravidez de  alto risco e precisava de acompanhamento de um profissional da saúde  durante a viagem, mas o profissional que foi, também foi como motorista, sozinho com a paciente que felizmente não precisou de atendimento durante a viagem, mas se caso tivesse precisado o “motorista enfermeiro” teria tido problemas para resolver a situação, tendo em vista que o mesmo também conduzia o veículo.     Apesar dos inúmeros contratados da pref